sexta-feira, 14 de novembro de 2025


A prefeita de Bezerros, no Agreste pernambucano, Lucielle Laurentino acompanhou, na última quinta-feira (13), os testes operacionais do trecho da Adutora do Agreste que transportará água da Transposição do Rio São Francisco para o município e região. A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está conduzindo às diversas frentes de serviço que integram a fase de testes, em Caruaru. O presidente da Companhia, Douglas Nóbrega, o diretor de Engenharia, Daniel Genuíno, e técnicos da empresa estiveram juntos na ocasião. 

A expectativa da Compesa é que as águas do “Velho Chico” (Rio São Francisco) cheguem em Bezerros até o final deste ano. Os testes consistem em uma série de manobras e monitoramentos para verificar o comportamento da Adutora do Agreste, a partir da água direcionada da captação na Barragem de Ipojuca (zona rural de Arcoverde), em direção à cidade de Bezerros. Numa etapa posterior, ainda em obras, será para o município de Gravatá. O trecho corresponde ao Lote 5B do empreendimento, que consiste em 54 quilômetros de adutora com diâmetros entre 800mm e 500mm, um investimento de R$ 92 milhões.

Ao visitar às frentes de serviço, a prefeita Lucielle Laurentino comemorou o andamento das obras hídricas, destacando que “Bezerros aguarda ansiosamente pela chegada de água do Rio São Francisco, principalmente diante do momento de dificuldade de abastecimento pelo qual estamos passando. Ver que as obras da Adutora do Agreste estão em ritmo avançado, renova nossas esperanças para que, brevemente, nossa população possa ter água com mais tranquilidade. Em nome da população bezerrense, expresso gratidão a governadora Raquel Lyra e todo o time envolvido nesta mega operação”, pontuou. 

De acordo com a Compesa, após a conclusão da etapa que segue até de Bezerros, será a vez das intervenções avançarem para beneficiar o município de Gravatá, em 2026. Vale lembrar que a obra da Adutora do Agreste tem sido prioridade  na pauta da governadora Raquel Lyra. A gestora pernambucana pediu celeridade nas intervenções para que a água do Rio São Francisco chegue o mais rápido possível à população do Agreste, uma região que historicamente enfrenta escassez de água. 

TEXTO/FOTOS: Assessoria Especial.